Você já ouviu falar sobre salário emocional? O termo tem ganhado cada vez mais destaque entre profissionais de RH, pois se conecta com métricas importantes do setor, como engajamento dos colaboradores e retenção de talentos.
Segundo a Você RH, a remuneração financeira é o fator que menos impacta a satisfação no trabalho, quando comparada a clima, benefícios, propósito e cultura organizacional.
Quando o assunto é retenção de talentos, de acordo com pesquisas acadêmicas publicadas na Revista Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação, o ambiente, o reconhecimento e a valorização do trabalho também são fatores importantes antes da remuneração financeira.
Falar sobre clima, cultura, ambiente de trabalho, reconhecimento e valorização dos colaboradores significa falar, direta ou indiretamente, de salário emocional. Afinal, esses assuntos se conectam.
Quer entender mais? Continue a leitura deste artigo e entenda o que é salário emocional, quais são os principais tipos, sua importância e como implementá-lo na sua empresa!
Afinal, o que é salário emocional e como ele se conecta com a cultura, o clima e o ambiente de trabalho dos colaboradores? O termo se refere ao conjunto de benefícios corporativos, além da remuneração financeira, oferecidos ao time com foco em melhorar o bem-estar e a qualidade de vida no ambiente de trabalho.
Em outras palavras, salário emocional é tudo aquilo que difere do pagamento recebido pelos colaboradores e que promove mais satisfação dentro da empresa. Como exemplo, é possível citar reconhecimento, flexibilidade de horários, sentimento de pertencimento e outros benefícios que visam suprir necessidades emocionais e psicológicas dos colaboradores.
Portanto, o salário emocional está presente em uma cultura humanizada, em jornadas de trabalho flexíveis, em folgas remuneradas, em um clima descontraído e colaborativo, e em diversas outras rotinas dentro de uma empresa.
Muitas vezes, antes mesmo de entender qual o significado de salário emocional, as empresas já possuem ações focadas no assunto. No entanto, compreender o conceito do termo é relevante para realmente analisar se sua organização está oferecendo benefícios desse tipo.
É importante frisar que o salário emocional não substitui remuneração adequada. Ele é um complemento, que visa impactar, de maneira mais profunda e direta, a satisfação, a motivação e o engajamento dos colaboradores ao oferecer benefícios além do esperado.
Logo, o salário emocional também não substitui os benefícios corporativos exigidos por lei, como FGTS, vale-transporte, licença maternidade e paternidade e folgas para retirada de horas extras.
Segundo pesquisas realizadas pelo Conselho Federal de Administração, 53% das pessoas entrevistadas afirmam que não possuem benefícios focados em salário emocional. Tendo em mente que colaboradores mais contentes tendem a realizar entregas com mais qualidade, este é um tópico relevante para a área de RH.
É importante mencionar que o salário emocional também visa melhorar a qualidade de vida no trabalho, um tema que, como destaca o Governo Federal, é de extrema importância para as organizações.
Afinal, a promoção de qualidade de vida no trabalho diminui índices de estresse e de enfermidades relacionadas à saúde mental, como o burnout. Logo, além de melhorar a motivação e a satisfação dos colaboradores, ações focadas em salário emocional também podem reduzir o número de absenteísmo e de presenteísmo.
Pagamento (ou salário) emocional é um termo criado em 2006, pela Fundação Humá, que se refere “ao conjunto de retribuições não monetárias que o trabalhador recebe de sua organização”.
O pagamento emocional visa oferecer benefícios que vão além do salário, focando principalmente no bem-estar e na qualidade de vida dos colaboradores. Segundo a Forbes, essa é uma das novas tendências dentro das organizações, com foco em gerar mais satisfação e engajamento.
De acordo com a IstoÉ Dinheiro, o salário emocional também tem ganhado foco entre a Geração Z. Esse grupo de pessoas chegam ao mercado de trabalho mais focados em uma relação de troca, na qual oferecem seus talentos em troca de oportunidades nas empresas.
No entanto, a Geração Z busca mais do que uma boa remuneração. É um traço marcante do grupo priorizar sua saúde mental e seu bem-estar, o que se conecta diretamente com a promoção de um ambiente de trabalho que permita ter mais qualidade de vida.
Logo, mais do que uma maneira de aumentar a satisfação e o engajamento dos colaboradores, o salário emocional também é uma maneira de estar atento às mudanças que estão acontecendo dentro do mercado de trabalho.
Dessa forma, é interessante analisar quais benefícios estão sendo oferecidos pela sua organização, a fim de identificar se eles estão de fato promovendo qualidade de vida ao time.
Na mesma linha de raciocínio, é relevante investir em ações que permitam que os colaboradores tenham mais bem-estar, inclusive durante o expediente, como jornada flexível, troca de feedbacks positivos e até capacitação da liderança, para que apliquem práticas de gestão de pessoas humanizadas.
Marisa Elizundia, especialista em recursos humanos e criadora da ferramenta Barômetro do Salário Emocional, pesquisa os tipos de salário emocional há anos na Espanha, com o objetivo de mudar a maneira como as empresas pensam o conceito de remuneração.
Durante suas pesquisas, realizadas em mais de vinte países e em diferentes áreas de emprego, Marisa definiu e classificou 10 exemplos de salário emocional. Entenda mais:
Dentro do trabalho, a autonomia se refere à habilidade de cada colaborador em tocar as demandas — e até decisões mais simples — sozinho. Dessa forma, promove a responsabilidade dentro do time, possibilitando, ainda, que as pessoas tenham mais segurança na hora de realizar as tarefas do dia a dia.
“É a liberdade que se sente para poder administrar seus próprios projetos" — Marisa Elizundia.
Tocar as demandas com autonomia também abre margem para o próprio desenvolvimento, já que o colaborador precisará (muitas vezes) encontrar respostas e solucionar pequenos desafios para que realize a entrega.
Em alguns casos, como o de pessoas juniores, é possível que a autonomia seja cedida de maneira guiada. A liderança dá espaço para que a pessoa toque a demanda por si só, mas permanece próximo em alguns momentos para garantir que o colaborador está conseguindo dar andamento na tarefa.
Em muitas empresas, a autonomia faz parte do código de cultura, para que seja vivida no dia a dia por toda a organização. Assim, garantem que ela será cedida para todas as pessoas.
O pertencimento também está entre os tipos de salário emocional. De acordo com Elizundia, ele se refere ao sentimento de pertencer a um grupo que valoriza e reconhece o trabalho desenvolvido pelo colaborador.
Existem diversas maneiras de trabalhar o pertencimento dentro das organizações: por meio do fomento de feedbacks (principalmente, nesse caso, os positivos); através de reuniões de acompanhamento recorrentes, para que o colaborador se sinta acolhido pela liderança e até por meio de happy hours e de dinâmicas, a fim de promover a criação de relações interpessoais no trabalho.
Independentemente de como, é relevante criar uma cultura que promova o pertencimento dentro da empresa. Dessa forma, garante que existem esforços ativos para melhorar o salário emocional em sua organização.
O fomento e o espaço para a criatividade também são bons exemplos de salário emocional, de acordo com Elizundia. Como benefício, ainda é possível criar um ambiente de trabalho muito mais inovador.
No dia a dia, a criatividade pode ser estimulada pela liderança dos times, permitindo que os colaboradores tenham papel ativo na resolução de problemas e sugiram pontos de melhoria para os processos já estabelecidos.
Ao ter espaço para propor e testar ideias, os colaboradores se sentem acolhidos, o que estimula, ainda, o pertencimento (outro tipo de salário emocional). Além disso, para a empresa, a criatividade pode ser uma grande vantagem.
Afinal, novas ideias podem indicar melhorias em processos antigos e desatualizados, abrindo margem para crescimento e desenvolvimento contínuo — tanto dos colaboradores quanto da própria organização.
Este é um dos tipos de salário emocional mais tangíveis e que pode ser implementado de maneira mais direta pelo RH, com base em diferentes metodologias. O plano de carreira projeta os próximos passos de desenvolvimento de cada colaborador, para que ele tenha uma perspectiva de crescimento profissional a médio e longo prazo.
O plano de carreira detalha, com base nos cargos da sua organização, quais habilidades (tanto técnicas quanto comportamentais) o colaborador precisa desenvolver para conseguir progredir profissionalmente.
Ele dá uma visão de futuro para o time, importante para que eles consigam ter visibilidade sobre o que é esperado em cada estágio de desenvolvimento.
Com base no plano de carreira, as lideranças conseguem criar planos de desenvolvimento individuais com cada colaborador do time, a fim de que as pessoas consigam aprender o que é necessário para serem promovidas.
Sentir prazer dentro do espaço de trabalho influencia diretamente no bem-estar dos colaboradores e, justamente por isso, pode ser um dos exemplos de salário emocional. Evidentemente, nem sempre será possível gostar do que está sendo feito. No entanto, estimular que os colaboradores tenham contato com o que eles gostam de fazer pode ser muito benéfico, inclusive para sua organização.
Muitas vezes, o prazer estará conectado com outros tipos de salário emocional, como o pertencimento e o espaço para criatividade. Ele pode, ainda, ser vinculado a demandas excepcionais, como treinamentos criados pelos colaboradores com base em assuntos que eles gostam de falar a respeito.
"Não podemos falar de felicidade porque ela é um conceito muito mais complexo, mas é possível ter momentos de alegria e diversão no trabalho" — Marisa Elizundia.
As lideranças podem, em reuniões de acompanhamento individuais, identificar quais demandas e ações despertam mais prazer nos colaboradores. Dessa forma, sempre que possível, podem direcionar demandas de acordo com o perfil de cada pessoa.
O sentimento de prazer também se relaciona com a cultura e o clima da empresa. Ambientes de trabalho que prezam por práticas humanizadas e que promovem o bem-estar certamente proporcionarão momentos de alegria para o time.
Conseguir entregar as demandas com qualidade também influencia diretamente no bem-estar e na qualidade de vida dentro do trabalho, de forma que o domínio das funções compõe os exemplos de salário emocional.
Treinamentos, capacitações, momentos de feedback, cursos e até descontos em plataformas educacionais são bons exemplos de como garantir que o time conseguirá cumprir as demandas do dia a dia com assertividade.
De acordo com Elizundia, a satisfação sentida com a realização de um trabalho bem feito é motivo de orgulho para os colaboradores. Este sentimento começa a se tornar cada vez mais frequente, a pessoa consegue entender o que funciona e o que é melhor evitar, o que a torna cada vez mais proficiente em suas funções.
Logo, capacitar os colaboradores para que eles dominem suas funções também é uma maneira de promover outro tipo de salário emocional, o prazer. Afinal, o sentimento de alegria pode, sim, estar relacionado com uma demanda bem feita.
Para Elizundia, a inspiração, no contexto de salário emocional, vem daqueles momentos em que o colaborador consegue ampliar suas possibilidades, gerando novas perspectivas, a partir do trabalho.
Essa sensação pode estar atrelada a uma demanda, que expande os horizontes devido a novos aprendizados, ou a uma pessoa, que permite que o colaborador olhe para determinada situação com novas perspectivas.
Logo, a inspiração pode ser parte da cultura da empresa. Ela também pode ser estimulada ao permitir que o time se desafie em novas tarefas ou por meio de treinamento e capacitações sobre tendências em determinado setor.
Muitas vezes, o trabalho permite que as pessoas se desenvolvam não apenas profissionalmente, como também pessoalmente. Ele permite e facilita que os colaboradores tenham mais acesso a momentos de lazer e que realizem seus próprios sonhos.
Logo, o espaço para crescimento pessoal também é um dos tipos de salário emocional. Para Elizundia, ele se refere a quando, graças ao trabalho, determinado colaborador enfrenta desafios que permitem que ele melhore como indivíduo.
No que tange ao RH, é possível criar situações para que isso aconteça. Contar com bons benefícios corporativos, por exemplo, é uma maneira de oferecer desenvolvimento pessoal aos colaboradores.
Um benefício saúde que permita acesso a profissionais de saúde (tanto física quanto mental) estimula a equipe a cuidar do seu bem-estar fora do trabalho, atuando de maneira preventiva.
Já um benefício que facilita o acesso a atividades físicas estimula a prática de exercícios, o que melhora a qualidade de vida de modo geral. Por fim, contar com um vale cultura, por exemplo, possibilita que os colaboradores frequentem cinemas, teatros e até parques.
A ideia é analisar quais as demandas da sua própria empresa e, a partir de dados internos, pensar em maneiras de permitir que as pessoas se desenvolvam em suas vidas pessoais.
Tão importante quanto o crescimento pessoal, o desenvolvimento profissional é um dos principais focos dos colaboradores junto às organizações. Pesquisas realizadas pela Robert Half apontam que, em 40% das empresas, a falta de evolução na carreira é o principal motivo para desligamentos.
De acordo com Eluzindia, o crescimento profissional está atrelado a momentos nos quais o colaborador exercita suas habilidades e seus talentos, com o objetivo de se tornar um profissional melhor.
Tanto a área de RH quanto as lideranças da companhia podem criar caminhos para que isso aconteça. Por meio de planos de desenvolvimento individuais, feedbacks e planos de carreira, os colaboradores podem continuar se capacitando profissionalmente.
Investir em treinamentos e cursos também é uma boa ideia. Afinal, esses momentos geram aprendizados que podem ser aplicados no dia a dia de trabalho, facilitando o crescimento profissional.
Por fim, o último dos exemplos de salário emocional é o senso de propósito. Ele se refere à sensação de que o trabalho contribui para o propósito individual do colaborador, assim como para o da empresa.
Muitas vezes, o propósito estará relacionado com valores de vida do profissional. Justamente por isso, desde o momento da contratação, é relevante analisar o perfil do candidato, para identificar se ele está alinhado à cultura da sua organização.
Além de facilitar que o senso de propósito seja vivenciado dentro do trabalho, essa análise pode diminuir diretamente o turnover de colaboradores.
Por mais que uma remuneração adequada seja importante, investir em ações focadas em salário emocional também é fundamental. Afinal, ele foca no bem-estar dos colaboradores, possibilitando que eles tenham mais qualidade de vida durante e após o expediente.
Pesquisas organizadas pela CNN apontam que 90% das pessoas entrevistadas trocariam de emprego para ter mais saúde mental, satisfação ou felicidade. Além disso, segundo o Estadão, a falta de respeito pelas prioridades pessoais dos colaboradores está entre as cinco principais razões para desligamentos.
Portanto, as ações focadas em salário emocional impactam diretamente o turnover e a retenção de talentos. Além disso, elas também podem aumentar o engajamento do colaborador.
Investir em salário emocional também permite a construção de ambientes profissionais mais saudáveis, inclusive psicologicamente falando. Dessa forma, ele diminui os índices de estresse durante o trabalho e ajuda a evitar questões mais complexas, como afastamentos por burnout.
Logo, o salário emocional possui diversos benefícios para as organizações. Portanto, crie ações estratégicas para que ele seja estimulado dentro da empresa, a fim de gerar impactos positivos.
Agora que você já sabe o que é salário emocional e quais os principais tipos, é o momento de entender como implementá-lo dentro da sua empresa de forma estratégica. Confira!
Existem diversos tipos de salário emocional que podem ser estimulados dentro da organização. Na hora de priorizar em quais focar, o ideal é analisar sua própria empresa, a fim de realmente investir em ações que gerem resultados assertivos.
Para gerar dados numéricos e, a partir deles, tomar decisões, é possível realizar uma pesquisa de satisfação com os colaboradores. Além disso, mapear quais as necessidades, os desejos e até as dores do time também é uma boa prática.
Dessa maneira, consegue pensar em benefícios e em outras ações que promovam mais bem-estar de acordo com dados internos da sua operação.
É a cultura da empresa que direciona comportamentos e condutas ideais dentro da organização, tanto para a camada de liderança quanto para os outros colaboradores. Logo, ela precisa priorizar o bem-estar e ser composta de valores que prezam por ambientes mais humanizados.
Realizar treinamentos sobre comunicação não violenta, capacitar os colaboradores sobre metodologias de feedbacks humanizadas e até promover eventos internos para descompressão são maneiras de promover uma cultura organizacional positiva.
Além de ter uma cultura organizacional humanizada, é importante garantir que ela seja aplicada no dia a dia. Portanto, realize treinamentos focados no tema, além de criar processos para acompanhamento do time e das lideranças.
Dessa forma, caso alguma conduta saia do esperado de acordo com o código de cultura, é possível realizar feedbacks e alinhar quais comportamentos são esperados.
O crescimento pessoal e profissional são dois tipos de salário emocional bastante relevantes. Afinal, as pessoas desejam crescer e se sentir reconhecidas dentro da empresa.
Pesquisas realizadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego apontam que a falta de reconhecimento é um dos principais motivos para desligamentos. Logo, além de ser um exemplo de salário emocional, o desenvolvimento profissional também diminui a rotatividade de colaboradores.
Ter um plano de carreira também é um dos exemplos de salário emocional. É por meio dele, inclusive, que as pessoas conseguirão se desenvolver dentro da empresa, alcançando reconhecimento e sentindo satisfação em trabalhar na sua organização.
É importante que o plano de carreira descreva quais os níveis de crescimento existentes na empresa, para que o colaborador tenha visibilidade sobre qual seu estágio de desenvolvimento e quais são os próximos passos que ele pode dar junto à companhia.
É a partir do plano de carreira que será possível criar planos de desenvolvimento individuais, para que os colaboradores consigam desenvolver suas habilidades e, assim, ter crescimento profissional.
Muitas vezes, é a liderança dos times que terá contato próximo e diário com os colaboradores. Justamente por isso, a gestão precisa saber o que é salário emocional, assim como quais ações são indicadas pelo RH para que ele seja trabalhado no dia a dia.
É válido destacar que o levantamento feito pelo Ministério do Trabalho e Emprego também aponta problemas com a liderança como um dos principais fatores para desligamentos.
Logo, é importante que as lideranças sejam qualificadas e façam a gestão com base em processos humanizados, como praticar a comunicação não violenta, respeitar os horários de expediente e realizar acompanhamento frequente com cada pessoa da equipe.
Por fim, os benefícios corporativos também ocupam papel central na promoção do salário emocional. Afinal, muitas vezes, eles vão permitir que os colaboradores tenham acesso a bem-estar e à qualidade de vida.
Acesso à saúde física e mental, parceria com academias, vale cultura, horários flexíveis e até permitir que o time faça alguns dias de home office são bons exemplos de como o salário emocional pode ser atrelado aos benefícios corporativos.
A dica é analisar os dados levantados nas pesquisas e, a partir deles, procurar por parceiros de negócios que realmente trarão bem-estar para os colaboradores.
Mais do que uma maneira de reter talentos, o salário emocional é uma nova tendência de RH, que vem ganhando força no mercado de trabalho. E, para te ajudar a otimizar sua rotina e focar no que realmente importa, a Ana Health criou um ebook com os principais roteiros de RH, para que você não precise construir tudo do zero. Clique na imagem abaixo e baixe gratuitamente!